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Deleuze e Hume-Somos nossas práticas

Seguindo um pouco mais com Deleuze
e o uso que ele faz de alguns autores,
mas mostrar sua relevância nos dias de hoje.
O mais relevante da obra de Hume, para Deleuze,
É O POSTULADO DE QUE NÃO EXISTE
NENHUMA IDENTIDADE PRÉVIA Á EXPERIÊNCIA.
O EU SE CONSTITUE APARTIR DOS HÁBITOS.
CADA SUJEITO SE DEFINE POR AQUILO QUE FAZ,
POR SUAS PRÁTICAS.
FALAR DO SUJEITO É FALAR DE SUAS PRÁTICAS.
PORÉM DADO QUE A MÃE DAS PRÁTICAS É A IMAGINAÇÃO,
MIL VARIANTES SÃO POSSÍVEIS...
OS SUJEITOS NOS DEDICAMOS A INVENTAR
E A CRER NO QUE INVENTAMOS.
PARA VIVER NECESSITAMOS FICÇÕES!

O que É,jamais se modifica,
esta dado de uma vez e para sempre.
O que fazemos,de outro modo, depende das circunstâncias e,
como essas são variáveis,
podem transformar-se inumeráveis vezes.
Deleuze:
"A conclusão que tirei, depois de ler toda obra de Hume, ´´e esta:
A FILOSOFIA DEVE CONSTITUIR-SE COMO TEORIA DO QUE FAZEMOS,
NÃO COMO TEORIA DO QUE É"
Na filosofia Deleuzeana os conceitos
conduzem ás práticas
e não as essências.

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