Escrevendo, se pode expor recordações, emitir opiniões e ostentar uma encantadora prosa que lhe transforme num autor admirado.
Porém quando se trata de cavar mais abaixo,Deleuze:
de esquecer-se das opiniões e de alcançar regiões sem memória,
quando se trata de destruir o eu,
não é suficiente ser um escritor admirado.
Um Paulo Coelho da Vida.
Deleuze:
"Para acabar com o eu faz falta um devir animal,
forças que queiram chegar além da sintaxe:
um estado de tensão para fora da linguagem".
O pensamento deleuzeano entende que a fragilidade
é uma fonte de poder maior.
Sugere afirma-la em lugar de nega-la,
acredita que do lado mais débil de cada um surge seu estilo,
seu encanto, aquilo que o faz insubstituível e único.
Foi assim com Spinoza, Nietzsche, Artaud, Kafka, Fernando Pessoa, Lewis Carol, Osho,
Proust, Dostoievski, Rimbaud, etc, todos de saúde frágil e de uma grande Saúde!
Porém quando se trata de cavar mais abaixo,Deleuze:
de esquecer-se das opiniões e de alcançar regiões sem memória,
quando se trata de destruir o eu,
não é suficiente ser um escritor admirado.
Um Paulo Coelho da Vida.
Deleuze:
"Para acabar com o eu faz falta um devir animal,
forças que queiram chegar além da sintaxe:
um estado de tensão para fora da linguagem".
O pensamento deleuzeano entende que a fragilidade
é uma fonte de poder maior.
Sugere afirma-la em lugar de nega-la,
acredita que do lado mais débil de cada um surge seu estilo,
seu encanto, aquilo que o faz insubstituível e único.
Foi assim com Spinoza, Nietzsche, Artaud, Kafka, Fernando Pessoa, Lewis Carol, Osho,
Proust, Dostoievski, Rimbaud, etc, todos de saúde frágil e de uma grande Saúde!
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