Deleuze;
"O Ser do sensível é a diferença: expressar a essência é expressar a diferença,
Ser é diferenciar-se!"
"O que se repete é o diferente!"
Cada acontecimento que nossos hábitos nos induzem a ver como repetição de um anterior,
traz, na realidade, algo inédito. O que se repete não é o idêntico; é o diferente.
O sentido comum recorta a generalidade e reconhece em todo lugar o idêntico.
Deleuze nos convida a ver a singularidade em tudo que se repete.
Nos pede que deixemos o sentido comum e os hábitos
para perceber o nôvo da repetição.
A repetição como diferença é o eterno retorno que descrevia Nietzsche.
Cada vezque repetimos o lançamento de o dados
a acaso nos leva a uma nova combinação.
VER ÁS COISAS COMO ELAS SÃO...
SERIA VER O DIFERENTE SEMPRE?
Ainda não tinha pensado assim...
A diversidade é inerente ao mundo.
Diversidade das espécies entre si,
dos individuos que compõem uma mesma espécie,
das partes qque compõem um mesmo individuo.
A tradição platónica não pode suportar que o mundo seja diverso,
que a realidade apareça como mutiplicidade.
Por isso inventa outro mundo, acima desse,
que ordena apartir de dualismos.
Toda a tradição Cristã,
injetada pelos padres da Igreja
não é um platonismo do povo?
Que estamos dizendo aqui?
Que o mundo que temos é esse...
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