É isso aí Zé,
muito proveitoso esse recorte Nietzscheano.
No Cuidar de Si teriamos que apostar numa Filosofia, Arte, Espiritualidade ou mesmo ciência da
IMANÊNCIA.
Como diz Deleuze sôbre Spinoza, o príncipe dos filósofos, "traçou um plano de imanência",
onde ele pensa uma ética dos afetos, corpo e alma ou mesmo Deus como a Imanência absoluta. Deus não esta na pedra, ele é a pedra, o nariz, o dedo.
O que aprecio em Maturana, é que não há um "fora" da experiência, estamos sempre num plano de imanência, na ação, na convivência, no linguajeio, no emocionar.
Mesmo na ciência, pode haver toda uma rêde de abstrações, um colocar-se numa exterioridade á Vida.
muito proveitoso esse recorte Nietzscheano.
No Cuidar de Si teriamos que apostar numa Filosofia, Arte, Espiritualidade ou mesmo ciência da
IMANÊNCIA.
Como diz Deleuze sôbre Spinoza, o príncipe dos filósofos, "traçou um plano de imanência",
onde ele pensa uma ética dos afetos, corpo e alma ou mesmo Deus como a Imanência absoluta. Deus não esta na pedra, ele é a pedra, o nariz, o dedo.
O que aprecio em Maturana, é que não há um "fora" da experiência, estamos sempre num plano de imanência, na ação, na convivência, no linguajeio, no emocionar.
Mesmo na ciência, pode haver toda uma rêde de abstrações, um colocar-se numa exterioridade á Vida.
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