Porús, filho dos Deuses, participava de um banquete ofertado por Júpiter.
Não sei se Porús era filho legítimo de Júpiter, esse muito proliferativo,
deveria ter bastardos espalhados pelo Olimpo.
Porús, Abundância em grego, embebedou-se
Pegou uma borracheira, e foi parar na Terra, perto de uma Fonte de água...
Por ali passava Penia, em grego, penúria, carência, escassez...
Vendo o belo Deus adormecido...
Se aproxima...
Esfrega aqui...
Esfrega acolá...
Terminam dando uma bimbada...
Penia fica grávida...
E desse Amor entre uma humana e um Deus...
Nasce um filho
Chamado Eros...
Ele sobe e desce...
Vive num corpo mortal...
Aspira a Imortalidade...
Vive de prazeres efêmeros, passageiros, perecíveis, fugazes, variáveis, imperfeitos, inconstantes...
Deseja um Gozo Eterno!
Não sei se Porús era filho legítimo de Júpiter, esse muito proliferativo,
deveria ter bastardos espalhados pelo Olimpo.
Porús, Abundância em grego, embebedou-se
Pegou uma borracheira, e foi parar na Terra, perto de uma Fonte de água...
Por ali passava Penia, em grego, penúria, carência, escassez...
Vendo o belo Deus adormecido...
Se aproxima...
Esfrega aqui...
Esfrega acolá...
Terminam dando uma bimbada...
Penia fica grávida...
E desse Amor entre uma humana e um Deus...
Nasce um filho
Chamado Eros...
Ele sobe e desce...
Vive num corpo mortal...
Aspira a Imortalidade...
Vive de prazeres efêmeros, passageiros, perecíveis, fugazes, variáveis, imperfeitos, inconstantes...
Deseja um Gozo Eterno!
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