Meados da década de 70, vi o filme de Peter Broks, cineasta e treatólogo inglês, "Encontro com Homens Notáveis", baseado no segundo livro da trilogia de Gurdjieff, onde ele relata fragmentos
autobiográficos de sua infância, juventude e inicio da maturidade, termina com sua chagada na falada escola Sarmouni, cujo símbolo do eneagrama encontrado num manuscrito antigo, o teria levado até esse lugar. Filme termina com danças Sagradas, impressionantes, fascinantes. Belissímo filme, gosto de ve-lo até hoje. Terence Stamp faz o papel de Gurdjieff.
No Final da década de 70 aparece a tradução em português do livro de Ouspenski "Fragmentos de um ensinamento desconhecido", estilo cristalino, baseado nos ensinamentos de Gurdjieff.
Esse livro me envenenou a alma por 2 decadas, li várias vezes, passava dias tristes, me sentindo uma "merdinha", díficil de digerir, eu tinha Gurdjieff como um herói, meio ficcional, enigmático,
um monstro sagrado, personalidade impresionante, com grande desprezo pela modernidade...
Até que iniciei a des-construção do "DROMEDÁRIO", digo Gurdjieff...esse livro é colossal, impressiona mesmo...
G. dizia algo assim "Até que você sinta, experimente, perceba sua nulidade...nenhum TRABALHO é possível...nem no SER, nem no SABER,nem no FAZER..."
"A Alma no ser comum não existe, ela tem que ser CRIADA..."
Sartre um tempo depois faz uma afirmação dessa...base de sua Filosofia Existencial.
Depois volto ás Influências...Agora vou alimentar "a máquina"...haa..haaa...essa é uma das palavras preferidas do "DROMEDÁRIO jurassico"...temos alguns tipos de alimentos...
autobiográficos de sua infância, juventude e inicio da maturidade, termina com sua chagada na falada escola Sarmouni, cujo símbolo do eneagrama encontrado num manuscrito antigo, o teria levado até esse lugar. Filme termina com danças Sagradas, impressionantes, fascinantes. Belissímo filme, gosto de ve-lo até hoje. Terence Stamp faz o papel de Gurdjieff.
No Final da década de 70 aparece a tradução em português do livro de Ouspenski "Fragmentos de um ensinamento desconhecido", estilo cristalino, baseado nos ensinamentos de Gurdjieff.
Esse livro me envenenou a alma por 2 decadas, li várias vezes, passava dias tristes, me sentindo uma "merdinha", díficil de digerir, eu tinha Gurdjieff como um herói, meio ficcional, enigmático,
um monstro sagrado, personalidade impresionante, com grande desprezo pela modernidade...
Até que iniciei a des-construção do "DROMEDÁRIO", digo Gurdjieff...esse livro é colossal, impressiona mesmo...
G. dizia algo assim "Até que você sinta, experimente, perceba sua nulidade...nenhum TRABALHO é possível...nem no SER, nem no SABER,nem no FAZER..."
"A Alma no ser comum não existe, ela tem que ser CRIADA..."
Sartre um tempo depois faz uma afirmação dessa...base de sua Filosofia Existencial.
Depois volto ás Influências...Agora vou alimentar "a máquina"...haa..haaa...essa é uma das palavras preferidas do "DROMEDÁRIO jurassico"...temos alguns tipos de alimentos...
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