Quando se fala da morte de Deus na modernidade, esse tirano idealizado, para sustentar as estruturas opressivas desse mundo, no ocidente, se pensa em Nietzsche, na sua famosa passagem de "Zaratustra"...mas Nietzsche já não estava nem aí para esse fantasma...ele não lamenta, zomba, brinca, ri. Quem liquidou o Deus judaico-cristão, de uma vez por todas foi L. Fuerbach, é demasiado convincente seu argumento desse Deus feito á imagem e semelhança das ideologias das classes dominantes, para oprimir, dominar, manter cativo os seres humanos. Esse livro de Fuerbach:"O cristianismo", de clareza cuntundente, teve grande influência sôbre K. Marx e F. Engels. Daí a famosa frase de Marx: "A religião é o ópio do povo!". Todas as forças rebeldes das classses oprimidas, recebiam um "pico"de sonífero, qualquer desejo de liberdade eram esmigalhados, ameaçados, castigados, reprimidos, suprimidos em nome de Deus sob a supervisão dos seus santos capataze
conversações liberadoras