"O mundo é bom: essa não é uma idéia arbitrária. Ele é bom porque podemos vivenciar sua bondade. Podemos vivenciar nosso mundo como algo sadio e franco, honesto e real, porque nossa natureza amolda-se ao que há de bom nas situações. O potencial humano de inteligência e dignidade está afinado para vivenciar a luminosidade de um céu azul brilhante, o frescor das campinas verdes, a beleza das árvores e montanhas. Temos com a realidade um vínculo efetivo, capaz de nos despertar e de estimular em nós o sentimento de que somos básica e fundamentalmente bons. A visão de Shambhala significa entrar em sintonia com nossa capacidade de despertar a nós mesmos e de reconhecer que essa bondade pode nos acontecer. Na verdade, ela já está acontecendo." (p. 33)
Chögyam Trungpa, Shambhala: A Trilha Sagrada do Guerreiro, Editora Cultrix.
Chögyam Trungpa, Shambhala: A Trilha Sagrada do Guerreiro, Editora Cultrix.
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