É necessário, brincar com a vulgaridade, própia e alheia, para espremer e ex-trair um 'suco' da fruta-vida, sentida(sein=ser), saboreada, que podemos cuspir, engolir, tragar ou provar como se faz com um vinho no 'boxexo', deliciar. Acho que tenho uma 'experiência" esquizo, de vez em quando, talvez de 'fundo', ou uma camada esquizofrênica, camuflada pela neurose de civilização e ainda mais na superfície essa 'normose' horrorosa da cultura contemporânea. O que chamo, em mim, de experiência esquizo, acordei assim hoje, é um sentimento de estranhamento do mundo, de mim mesmo, uma naúsea sartreana com a existência, como se tivesse dois mundos: esse 'aqui' , dos sentidos, vozes, imagens, movimentos de personagens 'quase' fantasmagóricos, bichos, plantas, sons distantes des-garrados, mosaicos multiformes fragmentados na simultaneidade, um olhar embaçado que não se acopla de todo ao 'ser do mundo'...tem um ser o mundo? Ou tu